O único líder espiritual que ressuscitou foi Jesus.


Maomé não ressuscitou...Buda não ressuscitou...Alan Kardec também não ...apenas o Filho de Deus...o verdadeiro Deus/Homem...que nos revelou a verdade sobre o Pai ressuscitou............................ Abaixo algumas observações .
Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. 1 Coríntios 15:21. Paulo afirma que a fé cristã se fundamenta numa espécie de loucura. Há uma aberração no entendimento do poder de Deus, que fere frontalmente os princípios da coerência lógica. Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus. 1 Coríntios 1:18. Ele afirma que a cruz, um sinal evidente da fraqueza humana e um instrumento de morte, é a demonstração do poder de Deus. É paradoxal esta afirmação, mas ela contém o extrato da verdade evangélica. No reino de Deus a fraqueza é a expressão do poder. A Palavra afirma que Deus é amor, e a maior manifestação do seu amor é a cruz. Ela sintetiza de modo claro a disposição divina para justificar o objeto do seu amor. Deus não mede esforços para alcançar aqueles que ele ama. Por isso, Cristo se esvazia até o limite da cruz para conseguir provar, na sua extrema fraqueza, a dimensão infinita do amor divino. A cruz é o palco onde o poder do amor se expressa de modo mais intenso. A loucura do evangelho é diagnosticada pela fraqueza de Deus. Um Deus fraco com uma cruz nas costas sintetiza a maior revelação de poder que o ser humano pode conhecer. O poder da humildade é mais forte do que o poder do orgulho. O poder do amor é infinitamente mais potente do que o poder do ódio. A onipotência divina agora se manifesta na aceitação da cruz. O Deus todo poderoso se deixa morrer sob a crueldade da crucificação. Cristo que tem todo poder para se defender dessa atrocidade, se submete humildemente ao sofrimento, a fim de demonstrar a abrangência do seu amor incondicional. A fraqueza de Cristo crucificado, na verdade, é a maior comprovação do poder absoluto do amor de Deus. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Romanos 5:8. Paulo diz que um Deus louco e fraco é mais ajuizado e mais poderoso que tudo aquilo que conhecemos no mundo. Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. 1 Coríntios 1:25. A cruz é a bitola da fraqueza e a perfeita sintonia com a insanidade, do ponto de vista humano, e, ao mesmo tempo, é a lucidez do amor e a expressão da absoluta capacidade de Deus. A cruz é a porta que se abre para trazer a morte ao Deus onipotente. O Deus criador da vida detido pela morte é, no mínimo, um contra-senso. Mas era necessário que Deus se encontrasse com o homem no mesmo patamar. Se o pecado introduziu a morte na história humana e se Deus quer salvar o homem da condenação do pecado e do seu poder, ele precisava entrar na raça do homem e chegar até ao degrau da morte. Se Cristo não tivesse morrido, ele não teria se identificado realmente com a espécie humana. A sua morte é um sinal da assimilação do pecado. Cristo Jesus é a encarnação de Deus na geração de Adão, e a sua morte na cruz é a prova mais poderosa do amor divino e o destaque da sua loucura e fraqueza. Porém, a fraqueza de Deus é a plataforma de lançamento do seu poder soberano. Além de sua morte demonstrar a expressão visível do seu amor incondicional, ela é o único meio para comprovar a realidade da ressurreição. Porque, de fato, foi crucificado em fraqueza; contudo, vive pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos, com ele, para vós outros pelo poder de Deus. 2 Coríntios 13:4. A ressurreição de Cristo é a pedra fundamental da salvação. Não há poder maior do que a restituição da vida que não está mais sujeita à morte. Jesus Cristo é o primogênito dentre os mortos. Ele é o primeiro que ressuscitou para nunca mais morrer. Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia. Colossenses 1:18. A Bíblia mostra algumas ressuscitações, mas Jesus foi quem iniciou a ressurreição. Ele é o primeiro que ressuscitou da morte, vencendo o pecado e a sepultura. E aqui estamos diante de um grande absurdo lógico, pois a mente natural não é capaz de compreender o poder desta conquista. A ressurreição é inconcebível para a mente racional, pois a morte é um assunto sem alternativa para a ciência. A morte é o fenecimento da vida, a extinção da menor expectativa. Ela é a pá de cal em qualquer biografia, e um beco sem saída na história humana. Como se pode falar de ressurreição diante de uma realidade que extermina com toda esperança existencial? O homem natural não tem condições lógicas de admitir a ressurreição de Cristo ante a impossibilidade humana de reverter o lance cruel da morte. Se os recursos da ciência não são capazes de reviver um cadáver, então a ressurreição é uma aberração da fé. De fato, a ressurreição é um assunto que não consta na pauta da mera racionalidade. Ainda que ela não seja irracional, seu entendimento vai além do intelecto. A fé cristã não é antilógica, ainda que seja enigmática em muitos aspectos. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. 1 Coríntios 2:14. A ressurreição é uma categoria espiritual que foge ao controle da mente. A fé cristã não explica a ressurreição, porém a ressurreição de Cristo explica a existência da fé cristã. O cristianismo começa onde termina a competência humana de elucidar os fatos. Ele inicia na boca de uma sepultura vazia sob a alegação do entendimento. Alguém disse que o símbolo do cristianismo é uma cruz desocupada e a prova da fé é um túmulo vazio. João chegou no sepulcro e o viu escancarado. A grande pedra que vedava a entrada da sepultura havia sido removida e o corpo não se encontrava no local. Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu. João 20:8. A tumba abandonada é a estréia da fé abonada pela ausência de defunto.

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